O homem dez por cento

Quem é ele? É o Chuck Blazer. A sua barba é a marca registrada, gosta de gatos, araras e outros animais, comemora com mulheres, conheceu Rainha Elizabeth II, João Paulo II e Mandela durante a conversa no avião. Pois é, ele é bom de papo e paga as contas do restaurante. Na FIFA, a situação não foi boa para ele, pois teve que confessar os seus erros que fez em 1998, uma tentativa de suborno de entidade máxima na França, e o dinheiro recebido teria partido de Marrocos, e em 2010, o dinheiro foi recebido por votar na África do Sul.

Ele + Putin = High five: eles bateram papo como se fossem amigos de infância. O louro afirmou que Chuck parecia com Karl Marx. E é o Karl Marx do século XXI. Eles caíram na gargalhada dentro do Kremlim e high five neles. Isso foi antes de acertar os votos na sede da Copa do Mundo de 2018. Blazer fez o blog que posta fotos loucas de fantasia, e Putin sugeriu que o título fosse "Chuck Blazer e amigos".


Depois de tantas "doideiras" no lazer, ele levou mais a sério quando o assunto tratado é propina. O documento de 40 páginas no globoesporte.com revela que cometeu atos ilícitos na associação com a FIFA e com a Concacaf, concordava com outras pessoas em aceitação de suborno na escolha do país-sede para Copa do Mundo de 1998, em conjunção com a transmissão e outros direitos. Ele usava bancos, aeroportos do EUA e até rede eletrônica para cometer seus crimes. No documento, há muitas curiosidades sobre ele e o jiuz. Por isso, é chamado de "homem dez por cento, pois ele cobrava propinas.