domingo, 14 de junho de 2015

Crônica: exigência faz parte

No site UOL Olimpíadas, mostra a reportagem sobre o técnico russo linha-dura Alexander Alexandrov, que assusta um pouco os técnicos brasileiros. Mesmo sem português, ele trabalha com a equipe feminina desde o segundo semestre de 2013, e a missão dele é que a equipe feminina brasileira se torne uma potência olímpica.

Ele tem um inglês quebrado, e nem adianta falar português. É rígido (e tem que ser, não é?), bravo e muito experiente. E isso é bom, pois melhora o rendimento dos esportistas, além de contribuir o seu desenvolvimento moral. Quem quer medalha olímpica, basta ter foco para melhorar o seu desempenho e requer muito treino. daí, lembrei da dedicada Flávia Saraiva. Aos 15 anos, ela chegava primeiro no ginásio, e saía por último.

Isso me faz pensar da experiência do dia a dia. Nós produzimos e trabalhamos tanto que o nosso corpo sente e parece que estamos esgotados, e para aqueles que não estão acostumados e estão adquirindo isso, sentem que vão explodir. Mas a tendência é se acalmar e respirar fundo. E é assim que os atletas precisam para se concentrarem nas competições. Para passar por tudo isso, basta ter DIS-CI-PLI-NA, pois mantendo essa atitude, vence qualquer barreira.

Vale a pena ter um treinador russo para a equipe feminina de ginástica artística, que precisa evoluir mais, e olha que esse esporte chama atenção de todo mundo, hein? É lindo, elegante e delicado.



Alexander Alexandrov observa apresentação de Flávia Saraiva: ela é uma das apostas da ginástica brasileira, ao lado da também jovem Rebeca Andrade

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