quinta-feira, 11 de junho de 2015

As vozes do polo falam mais alto do que a Copa América

Em Santiago, houve protesto de professores contra a reforma na educação, cujo plano foi anunciado pelo governo da presidente Michelle Bachellet e prevê o aumento de do salário mínimo dos educadores de 636 mil pesos (menos de três salários mínimos no Chile) para 950 mil pesos. Mas o Colégio de Professores afirmou que o valor não consta no documento observado.

O técnico chileno Jorge Sampaoli se sentiu incomodado e disse que os protestos não podem atrapalhar os atletas enquanto descansam, mesmo concordando com as manifestações sendo coerentes e necessárias. O jogo do Equador X Chile acontecerá hoje às 20h30, na capital.

Não é a primeira vez que isso ocorreu. Ontem, mais de 200 mil pessoas fizeram uma manifestação pacífica com som de tambores e batucada e os estudantes dançaram. Mas no término disso, os que estão encapuzados brigaram com os agentes da polícia, que em grande número desses faziam guarda no centro.

Até os trabalhadores da telefonia Entel manifestaram nos arredores do centro de treinamento da seleção, que também é o mesmo caso dos professores, pedindo melhorias de trabalho.

Não é só o esporte que tem que desenvolver, a educação também. Para o país crescer, o bom desenvolvimento educativo promove um bom futuro para todos.

Protestos por melhorias no sistema de ensino se espalham por Santiago

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